My eclectic training covers several areas: architecture, engineering, urbanism, drawing, sculpture, photography, jewelry, interactive computational art, philosophy, dance, theater, music, among others. Sometimes formally, sometimes as self-taught, I go wandering through life guided by synchronicity and, and dreams.
This journey is complemented by a love for people, animals, nature, and mathematics. It seeks to unveil patterns interwoven in the latter, with knowledge and wisdom. In this alchemical vessel I transform and express myself, grow poetically, and in doing so I create things: things whose spatial qualities, whose tessitures, whose thingness (here I paraphrase Martin Heidegger) intertwine and unfold in textures, shapes, colors, patterns, movements. It seems complex but it is simple relations that result from numbers that are woven together.
The adventure of knowledge, the multiplicity, the exercise of freedom that art gives me, the multidimensional characteristics that mathematics allows me to glimpse are factors that fascinate me and shaped my way of being. This love of knowledge and wisdom led me through many paths whose purpose can be synthesized in ‘knowing myself’.
In this journey, in addition to the formal training described in my academic biography, I studied piano for 11 years, 10 as a girl and 1 year in 1999; as teenager I learned swimming with Sebastiana in Andradina and trained artistic drawing with Pompéia in Belo Horizonte; later I did dancing with Rodrigo Pederneiras (in what was then Transforma Dance Group, now Corpo), with Alexandrino do Carmo, and in the studio of Klaus Vianna in São Paulo; body expression with Carmem Paternoster; theater with Hugo Rodas in Brasília; sculpture with Décio Moura Lima in Ouro Preto; handmade paper with Marlene Trindade in Diamantina; photography at the School of Fine Arts of UFMG; In Brasilia I learned lithograph with Lygia Saboia; practiced drawing of observation with Cathleen Sidki; did a lot of free drawing, mono types and ceramics with Maria Ida Fontenelle; ceramic sculptures with Maria do Barro; I trained jewelery with Maurício Mattar, and at the Calouste Gulbenkian Foundation, both in Rio de Janeiro; I was guided by Arlindo Machado during my doctorate; I learned interactive computer graphics and animation with James Hahn in Washington, DC, USA; exercised interactive arts under the supervision of Roy Ascott in England; the integration of virtual reality and robotics under the supervision of Gilbertto Prado in Sao Paulo; and I started research in artificial intelligence after an online curse as audit with Sebastian Thrun, Stanford, USA.
For an unforgettable year, 1997, I was a consultant to Senator Darcy Ribeiro when we dreamed of creating the Open University of Brazil, and a set of Teleeducation and Mulmedia centers.In the Open University we would have the first bachelor degree in Computer Art among many others. The Centers of Tele-education and Multimedia for young people, would have Virtual Reality as learning support. He called me, tenderly, as 'girl' and wrote to me calling me 'My art dean.' During this year I learned, systematized, reflected and studied as never before because it was a unique opportunity to apply the knowledge I acquired during my entire life. Unfortunately, he left us before we got these projects done.
I do not like to hold onto beliefs, I find them limiting, I prefer to use words such as axioms and premises because these can be changed when they prove inadequate. But for lack of a better word I believe that, with evolution (even if it takes a thousand millinery periods), people will shift their focus from ambition and power to knowledge and wisdom, and then society and our beautiful planet will flourish.
Here I try to show these inner universes - multiverses? - to those willing to share the memorable moments of this adventure. For those looking for or needing a more formal short biography just follow this LINK. For those curious who want to know a little more of the influences that have defined my seemingly more chaotic side just follow this LINK.
Minha eclética formação abarca várias áreas: arquitetura, engenharia, urbanismo, desenho, escultura, fotografia, joalheria, arte computacional interativa, filosofia, dança, teatro, música, entre outras. Às vezes formalmente, às vezes como auto didata, vou perambulando pela vida norteada por sincronicidades e sonhos.
Esse caminhar complementa-se por um amor às pessoas, aos animais, à natureza, à matemática. Busca desvelar os padrões entretecidos nesta última, com o conhecimento e a sabedoria. Nesse cadinho alquímico me transformo e expresso-me, cresço poeticamente e, ao fazê-lo, crio coisas: coisas cuja espacialidade, cujas tessituras, cuja coisidade (aqui parafraseio Martin Heidegger) se entrelaçam e se desdobram em texturas, formas, cores, padrões, movimentos. Parece complexo mas são relações simples resultantes de números que se tecem.
A aventura do conhecimento, a multiplicidade, o exercício de liberdade que a arte me propicia, a multidimensionalidade que matemática me deixa vislumbrar são fatores que me fascinam e que moldaram meu modo de ser. Esse amor ao conhecimento e à sabedoria levaram me por muitos caminhos cujo objetivo pode ser sintetizado em ‘conhecer a mim mesma’.
Nesse percurso, além da formação formal descrita na minha biografia acadêmica, estudei piano por 11 anos, 10 quando menina e 1 ano em 1999; adolescente aprendi a nadar com Sebastiana em Andradina e treinei desenho artístico com Pompéia em Belo Horizonte; mais tarde dança com Rodrigo Pederneiras (no então Grupo Transforma de Dança, hoje Corpo), com Alexandrino do Carmo e no ateliê do Klaus Vianna em São Paulo; expressão corporal com Carmem Paternoster; teatro com Hugo Rodas em Brasília; escultura com Décio Moura Lima em Ouro Preto; papel artesanal com Marlene Trindade em Diamantina; fotografia na Escola de Belas Artes da UFMG; em Brasília aprendi litogravura com Lygia Saboia; desenho de observação com Cathleen Sidki; desenho livre e cerâmica com Maria Ida Fontenelle; esculturas em cerâmica com Maria do Barro; joalheria com Maurício Mattar e na Fundação Calouste Gulbenkian, ambos no Rio de Janeiro; fui orientada por Arlindo Machado no doutorado; aprendi computaçã,o gráfica interativa e animação computacional com James Hahn em Washington, USA; exercitei artes interativas sob supervisão de Roy Ascott na Inglaterra; a integração entre realidade virtual e robótica sob supervisão de Gilbertto Prado em São Paulo; e iniciei as pesquisas em inteligência artificial após um curso online, como ouvinte, com Sebastian Thrun, USA.
Por um ano inesquecível, 1997, fui consultora do senador Darcy Ribeiro quando sonhamos em criar a Universidade Aberta do Brasil, onde aconteceria o primeiro curso de bacharelado em Arte Computacional entre muitos outros, e Centros de Teleducação e Multimídia para jovens tendo Realidade Virtual como suporte do aprendizado. Ele me chamava ternamente de ‘menina’ e me escrevia chamando-me de ‘ Minha decana de arte’. Aprendi, sistematizei, refleti e estudei como nunca pois era uma oportunidade única de aplicar conhecimentos adquiridos numa vida. Infelizmente ele se foi antes de concretizarmos tais projetos.
Não gosto de me prender a crenças. Acho-as limitadoras. Prefiro usar palavras como axiomas e premissas os quais podem ser mudados quando se provam inadequados. Mas na falta de melhor palavra acredito que, com a evolução (mesmo que demore mil milênios), as pessoas mudarão seu foco de ambição e poder para conhecimento e sabedoria, e então a sociedade e nosso lindo planeta florescerão.
Procuro aqui mostrar esses universos interiores – multiversos? – àqueles e àquelas que se disponham a compartilhar os momentos memoráveis dessa aventura. Para aqueles que buscam ou necessitam de uma mini biografia mais formal basta seguir este LINK. Para aqueles curiosos que quiserem conhecer um pouco mais das influências que definiram meu lado, aparentemente, mais caótico basta seguir este LINK.
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