Fertility: two stations
Fertility: two stations was an interactive performance, happening in 2001, where a pregnant performer danced with virtual worlds related to the pregnancy process, interacting with a radio wireless mouse. The dancer’s body was turned into a body which expanded into surrounding space through its own movement. This body is the organic basis of the construction of meaning, expression of emotions and communication of ideas. It is a body which is as much an agent of creation as it is a receiver (screen) of visual figurations; a body whose intention is to transform the cyber beings and cyber worlds projected onto the screens. In doing so, it expands its movement and is dilated by means of the projected images. It is a body which is no longer only the centre of attention of the audience, but also the centre of all scenic action, being crucial in the creation of the resulting assemblage. The artist cosmically centred emits his/her tentacles into surrounding space and carries the participant off to unusual states of consciousness.
TecnoPathos
In TecnoPathos the biocybernetic experiment allows the performer to be permanently immersed in a constantly shifting, virtual environment, which changes according to the movements of the performer’s body. The dancer’s performance incorporates the randomness because, owing to the complexity and non-linearity of the structural system of the cyber worlds, they improvise, modifying them. Between the body and the cyber world, there is a technological device – the wireless radio mouse – which permits interaction. This device becomes an extension of the performer’s body and takes its place in the scene. It is the performer’s intention which makes the changes. The performer’s body is the centre of the scenic action and no longer the audience’s centre of attention.
Performers: Andrea Fraga e Marines Calori
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Fertilidade: duas estações
Fertilidade: duas estações foi uma performance interativa realizada em 2001, em que uma performer grávida dançava com mundos virtuais relacionados ao processo de gravidez, interagindo com um mouse sem fio que usava sinal de rádio. O corpo da performer tornava-se um corpo que se expandia no espaço circundante através de seu próprio movimento. Esse corpo é a base orgânica da construção de significado, expressão de emoções e comunicação de ideias. É um corpo que é tanto um agente de criação quanto um receptor (tela) de figurações visuais; um corpo cuja intenção é transformar os seres cibernéticos e os mundos cibernéticos projetados nas telas. Ao fazê-lo, ele expande seu movimento e é expandido por meio das imagens projetadas. É um corpo que não é mais apenas o centro das atenções do público, mas também o centro de toda ação cênica, sendo crucial na criação do agenciamento resultante. O artista cosmicamente centrado emite seus tentáculos no espaço circundante e leva o participante a estados incomuns de consciência.
TecnoPathos
Em TecnoPathos, o experimento biocibernático permite que o performer permaneça permanentemente imerso em um ambiente virtual em constante mudança, que muda de acordo com os movimentos do corpo do intérprete. O desempenho do dançarino incorpora a aleatoriedade porque, devido à complexidade e não linearidade do sistema estrutural dos mundos cibernéticos, eles improvisam, modificando-os. Entre o corpo e o mundo cibernético, existe um dispositivo tecnológico - o mouse de rádio sem fio - que permite a interação. Esse dispositivo se torna uma extensão do corpo do artista e ocupa seu lugar na cena. É a intenção do artista que faz as alterações. O corpo do artista é o centro da ação cênica e não é mais o centro das atenções do público.
Performers: Andrea Fraga e Marines Calori
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