Aurora 2001: fire in the sky
Based on the natural phenomena of the aurora borealis and australis, a series of interactive virtual scenarios (cyberscenaries)
were created. These were written in VRML and were projected on a screen on the background of the stage. It was used what was a novelty
at the time, a wireless mouse, controlled by a radio signal and with a range of about 30 meters. Besides herself, Maida Withers chose
Joseph Mills, one of the dancers, for the solos. Mills wrapped the device with crepe tape on his wrist; both alternated the dynamics
of virtual scenarios with the movement of their bodies. Mills said at the time: "I had never used a mouse on the stage and I realized
that a very simple movement could create something very large in the image. It was my body with complete freedom of creation".
The auroras, borealis and australis, Earth magnetosphere, solar flares (explosions of ejected plasma of the sun), Norse mythology and its
connection with nature, besides the legends and superstitions due to the phenomenon in Arctic and Antarctic countries were the sources
of the journey’s inspiration. The result was a beautiful spectacle of unforgettable images from cyberscenaries, along with the touching
music of the Norwegian composer Oystein Sevag, director of the Global House Band.
The spectacle was seen in 2001 in Washington (USA), in Trompso (Norway) and in Brazil, Brasilia, (a presentation of one of the soils),
with crowded house. In 2003 the Maida Withers Dance Construction Company re apresented the show in St. Petersburg and Arcangelo (Russia).
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Aurora 2001: fogo nos céus
Tendo por base o fenômeno natural das auroras boreais e austrais foram criados uma série de cenários virtuais interativos (cibercenários).
Estes foram escritos em VRML e eram projetados no fundo do palco numa tela. Utilizou-se o que na época ainda era uma novidade: um mouse sem fio,
controlado por sinal de rádio, com uma abrangência de cerca de 30 metros. Além dela mesma, Maida Withers escolheu Joseph Mills, um dos bailarinos,
para os solos. Mills enrolava o dispositivo com fita crepe no pulso; ambos alternavam a dinâmica dos cenários virtuais com o movimento do próprio corpo.
Mills declarou na época: “Nunca havia usado um mouse no palco e percebi que um movimento muito simples poderia criar algo muito grande na imagem.
Era o meu corpo com total liberdade de criação”.
As auroras, boreal e austral, a magnetosfera terrestre, as explosões de plasma ejetado do sol, a mitologia nórdica e sua conexão com a natureza, além
das lendas e superstições originárias sobre o fenômeno em seus países de origem foram as fontes de inspiraçõo dessa jornada. O resultado foi um espetáculo
belíssimo de imagens inesquecíveis decorrentes dos cibercenários, junto com a tocante música do compositor norueguês Oystein Sevag, diretor da Global House Band.
O espetáculo foi visto em 2001 em Washington (USA), em Trompso (Noruega) e no Brasil, em Brasília, (uma apresentação de um dos solos), com casa lotada.
Em 2003 a Maida Withers Dance Construction Company re apresentou o espetáculo em São Petesburgo e Arcangelo (Rússia).
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